sábado, 21 de janeiro de 2012

Ninguém = Ninguém

Quem me conhece sabe que sou avesso às generalizações. Aquela mania que as pessoas têm de acharem que sabem tudo sobre o comportamento umas das outras. "Todos os homens são iguais", "todas as mulheres são iguais", e assim perdemos ótimas oportunidades de conhecermos pessoas interessantes e únicas. Com o uso cada vez maior das redes sociais, as pessoas criaram o péssimo hábito de passarem suas horas de lazer reclamando das atitudes do sexo oposto (ou do mesmo sexo, sem preconceito), em frente a um computador. Criam uma espécie de "proteção" por conta de experiências anteriores, e acabam se tornando pessoas amargas, que não acreditam na vida. Ora, se fôssemos mesmo todos iguais, porque escolheríamos tanto com quem nos relacionamos? Esse estereótipo de que 7 bilhões de pessoas do mundo se dividem em apenas dois grandes grupos, serve apenas para aquelas discussões chatas de programas bobos na televisão. Em vez de passarmos os dias tentando entender uns aos outros, como se cada pessoa não tivesse o seu jeito próprio de pensar e agir, devemos deixar de lado os pré-conceitos, e permitir que a vida se encarregue de mostrar quem realmente vale e não vale a pena.

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